O Tarot pode ser definido como algo místico pelo qual se produzem oráculos.
Ninguém sabe muito bem explicar como surgiu o Tarot, e isto
muito porque se perdeu ao longo dos tempos a sua verdadeira identidade. Algumas
fontes que procuraram e estudaram a sua história, afirmam que a sua origem
remonta ao Antigo Egipto, enquanto
outras dizem que na verdade terá tido origem na Europa aquando das
invasões árabes, e outras mesmo centram
o surgimento desta pratica no Sec XVII/XIX como uma forma de jogo palaciano para
entretimento de salão entre a aristocracia.
A totalidade das cartas do Tarot são setenta e oito: 22, são
os arcanos maiores.
56, são os arcanos menores.
Os naipes são quatro: Pentagrama (ouro). Taças (copas).
Gládios (espadas) e Bastões (paus)
Ouros ou moedas | Terra
Espadas ou gládios | Ar
Copas ou taças | Água
Paus ou bastões | Fogo
É portanto o Tarot um elemento importantíssimo para, de uma
forma séria e respeitosa nos passar alertas, informações importantes, indicar
caminhos de vida e orientar em situações que por vezes nos causam alguma
insegurança ao longo das nossas vidas.
Através de técnicas de tiragem, da intuição e interpretação
cuidadosa é certo que o Tarot se torna numa ferramenta poderosa e certeira.
Para tal é necessário um espaço propicio, criar um ambiente tranquilo e
acolhedor para iniciar uma consulta, requer também uma preparação e
interiorização prévia tanto do tarólogo como do consulente para que entrem em
sintonia energética e assim tornar muito mais fluída e clara a mensagem que o
universo transmite através do Tarot.
- Trabalho realizado por Ana *
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